sexta-feira, 22 de abril de 2011
Coluna analisa ano do Botafogo e vê 'quadro medonho''
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Botafogo: cadê a base?
Botafogo/99: talentos desperdiçados
POEMA
terça-feira, 12 de abril de 2011
pré-jogo Botafogo x Avaí
sexta-feira, 8 de abril de 2011
COISAS DO ESPÍRITO
segunda-feira, 4 de abril de 2011
OLHO RÁPIDO: JOGOS DO FIM DE SEMANA
Na partida que provavelmente indicaria o campeão da Serie A do Calcio, o segundo maior time da Itália bateu o 3º maior time italiano no derby de Milão. Uma vitória maiúscula, uma goleada para deixar em termos claros quem seria o campeão, um jogo irretocável de Seedorf, carillero pela esquerda do losango rossonero, o 10 produziu uma série incrível de passes entre os zagueiros nerazzuri – atuando num irreconhecível 4-2-3-1 muitíssimo preso, onde a linha de 3 não marcava nada! –, e um jogo brilhante do Pato. Além de ter causado a expulsão de Chivu, o 7 fez dois gols, mostrando incrível senso de oportunismo, digno de um 9! Talvez acabe sendo Pato a solução dos problemas de área da seleção brasileira. Infelizmente Pato não foi premiado com o hat-trick, pois o pênalti que definiu a partida ocorreu após a sua saída. Vale salientar também o duelo entre Júlio César e Robinho. Com a saída de Chivu a esquerda da defesa nerazzura virou uma avenida, de lá saiu o chute fortíssimo que Pato consertou com uma cabeçada para dentro do gol, e naquele ponto Robson teve várias chances sozinho contra o 1 interista. Mas o senso de 9 possuído por Pato não esteve presente no 70: parece que fazer gol não é o bastante para o Robson, tem que enfeitar. Nesses adornos desnecessários para fazer seus gols de “perua”, Júlio César sempre conseguiu tempo para impedir os possíveis gols do sempre coadjuvante Robinho. Um Pato ou um Ibrahimovicth naquela situação e o Milan teria enfiado pelo menos 5 gols na Internationale.
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Porto e Benfica. Salvo pequeno engano, estavam em campo 4 títulos da Champions League, e os dois matematicamente classificados para a próxima League. Os encarnados últimos campeões nacionais interrompendo uma série de 4 títulos seguidos da Liga Zon Sagres dos azuis. Na casa da Águia – o belíssimo Estádio da Luz – os Dragões tentavam impor duas escritas, pela primeira vez serem campeões na casa do adversário – algo que só acontecera na década de 40, no antigo estádio de Lisboa – e repetir um feito dos lisboetas da década de 70: vencer a liga de forma invicta. Num jogo em que o juiz foi protagonista, e o craque do campeonato, Hulk, nada jogou – mas fez o gol do título –, o cheiro de rivalidade foi ao auge. Villas-Boas, técnico do Porto e aprendiz de Mourinho, armou seu 4-3-3 super-vencedor para cima de um Benfica num 4-3-1-2 irreconhecível – Di Maria e Ramires fazem muita falta mesmo a este time –, o resultado óbvio deu-se, um Porto que só deixou de vencer duas vezes, e que agora, com o título na mão, só precisa não perder para ser campeão invicto, e continuar sua perseguição ao número de títulos dos encarnados – são 32 títulos para o time da capital contra agora 28 para os adversários –. Deve-se registrar: aos
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Parece sacanagem comigo, mas quando não assisto ao jogo do maior time da Itália, a Juventus de Turim, afinal Porto X Benfica era mais importante, não é que a Juve vence – e bem – a pequenina Roma! Acho que sou eu quem dá azar aos bianconeri!!!
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O Botafogo de Futebol e Regatas enfrentou neste domingo o time da estrela negra, o Resende, em busca da primeira colocação do grupo B. O empate deixou o time dA Estrela Solitária em maus lençóis. Tendo, no próximo domingo, o clássico contra o rubro-negro da Gávea, e em segundo lugar no saldo de gols com o tricolor das Laranjeiras – que já cumpriu os seus dois duelos principais desta fase do campeonato – o Botafogo é obrigado a vence-lo para manter-se na briga para a segunda fase da Taça Rio (TR). Um primeiro tempo apagadíssimo, com o Resende muitíssimo bem fechado, de organização exemplar para os grandes, e que achou um gol aos