Enquanto houver amanhã
Nem Sol é eterno
Sou meu próprio deus das trevas
Nem Cosmo é infinito
Enquanto houver amanhã
Posso queimar
Sou meu próprio deus das trevas
Em mim busco meu horror
Distendido por todos os cantos
Canto o fogo em mim
Posso queimar de dentro destas trevas
Como a luz que nasce tênue e firme desta madrugada que passa
Nenhum comentário:
Postar um comentário