– Ei, menino!
Teu pai foi à guerra?
– Foi, amontado!
– Em que lombo?
– Dos homens do eito.
(Este é um poemitante, isto é, escrito concomitantemente como comentário para minha dissertação de mestrado (Descaminhos gerais: a representação do jagunço em Bernado Élis, 2011) analisando o romance O Tronco (1956), de Bernardo Élis.)
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