Tenho o corpo fechado e a mente aberta
Eu guerreio os meus dias minhas lutas
E vejo o abismo, sempre sempre alerta.
Sobrevêm tempestades brutas brutas
Gritam os inimigos loucos roucos
Enxergando através de escuras grutas
Vou. Conheço o saber podre dos poucos
Que distribuem só meias verdades:
Discursos mentirosos, falsos, moucos.
Vêm os malignos, vêm enfermidades,
Eu mantenho a Fé, sigo a minha mente:
Pois não me calo nas adversidades.
Mordo porque Pilatos inocente
Não fica, quem se cala também mente.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
SONETO DO GUERREIRO DA FÉ
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